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Em tempo de crise, cresce o número de brasileiros que investem no exterior

Segundo o Banco Central, nos nove últimos meses do ano os aportes internacionais tiveram um aumento de 101% na comparação anual 

Nos últimos meses, os investidores brasileiros foram bombardeados por uma série de sinais negativos. Queda do consumo, incertezas fiscais, alta dos juros, inflação, retomada mais fraca do que o esperado e diversos outros indicadores fizeram o Ibovespa, o principal índice da bolsa do país, figurar na indigesta lista dos piores desempenhos do mundo em 2021. 

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Investir no exterior vale a pena? 4 razões para você internacionalizar seus investimentos

1. Investir no exterior: diversificação e mitigação de riscos

A partir da alocação internacional, você não apenas tem acesso a produtos diferentes, como também expõe seu capital a diferentes mercados, o que, por consequência, diminui o risco da carteira de investimentos.

2021, por exemplo, foi um ano sofrido para a economia brasileira, a qual traz alguns dados pouco animadores:

  • A dívida pública do país já representa 90% do PIB;
  • O real é a quarta moeda que mais desvalorizou no ano;
  • O Ibovespa tem o pior desempenho do mundo, com queda acumulada de 5,68% até o final de fevereiro;
  • O risco Brasil voltou a operar acima dos 200 pontos.

Apenas essas informações já seriam justificativa suficiente para o investidor optar pela internacionalização de parte do seu patrimônio, entretanto, a lista segue.

2. Exposição à economia mundial

A partir da exposição global, é possível ter acesso a uma gama muito maior de empresas. Enquanto no Brasil temos somente 448 empresas listadas na Bolsa de Valores (ainda abaixo do patamar dos anos 90, quando mais de 600 companhias eram negociadas), nos Estados Unidos são mais de 4.700.

Além disso, em maio de 2020, a revista Forbes divulgou a sua lista das 2.000 maiores empresas listadas na bolsa, sendo que entre as 10 primeiras colocadas, 5 são chinesas.

A exposição à economia mundial significa ainda um grande potencial de retorno, sendo historicamente superior ao Ibovespa.

Principalmente ao considerar o atual cenário de ascensão das empresas de tecnologia, é extremamente difícil para o Brasil, que possui uma bolsa formada predominantemente por commodities e bancos, competir com economias que avançam exponencialmente no âmbito da tecnologia, seja por meio de inteligência artificial, análise de dados, etc.

O gráfico abaixo traz uma comparação entre o índice da bolsa brasileira (Ibovespa) e o S&P 500 (índice das 500 ações mais líquidas das bolsas norte-americanas NYSE e NASDAQ), nos últimos 25 anos:

Na maioria das vezes, ao falarmos de economia global, a primeira coisa que passa na cabeça do investidor são os Estados Unidos e Europa. Entretanto, atualmente, boa parte dos gestores globais estão voltados às economias emergentes, tal como a asiática, com foco na China.

3. Exposição ao dólar

Boa parte dos instrumentos que possibilitam a exposição internacional são “dolarizados”, o que significa que sua oscilação também será resultado da variação do dólar, como no exemplo de alguns fundos e BDRs.

Na prática, é como se, no momento em que você comprasse um BDR ou fizesse um aporte em um fundo dolarizado, também fosse feito um câmbio do valor que você está investindo. 

Assim, você passa a ganhar com a alta da moeda em face ao real e a perder quando esta se desvaloriza. Abaixo, temos um exemplo bastante ilustrativo que demonstra o desempenho das ações do Facebook x o BDR do Facebook.

Perceba que a valorização do BDR é superior à valorização da ação sozinha. Isso porque, é como se a valorização do BDR fosse resultado do desempenho da moeda + a variação da ação.

4. Risco político

Além dos pontos mencionados, manter capital no Brasil conta com um risco político bastante alto, até porque grandes empresas brasileiras, como a Petrobrás, são passíveis de receber grande interferência política. 

Exemplo disso ocorreu, quando o Ex-Presidente Jair Bolsonaro pegou o mercado de surpresa ao demitir o presidente da estatal, Roberto Castello Branco. A consequência para a nossa bolsa foi uma queda de quase 5% no dia seguinte, uma vez que as ações da Petrobrás representam aproximadamente 12% do Ibovespa.

Em função da interferência na estatal brasileira, o risco-país (CDS – credit default swap) disparou 14,02% e o dólar chegou a subir mais de 2% no dia. Com a desvalorização do real perante a moeda americana, o Banco Central teve de intervir e leiloou US$1 bilhão por meio de swap cambial, um tipo de contrato com efeito equivalente à venda de dólares no mercado futuro.

Da mesma forma, o antigo governo nomeou Rodrigo Limp Nascimento como próximo CEO da Eltrobrás, nome que não constava na lista de candidatos preparada pela consultoria externa independente Korn&Ferry, contratada para assessorar neste processo de escolha.

Segundo matéria do Brasil Journal, tal decisão, pouco tempo após a troca de comando da Petrobras, pode piorar ainda mais a visão dos investidores internacionais em relação ao Brasil.

O que se conclui dos dados apresentados é que investir no exterior não somente é importante, como também necessário para que o investidor mitigue seus riscos e aumente o potencial de retorno da sua carteira.

Além disso, o fato de atualmente podermos contar com instrumentos refinados de acesso à economia global trouxe grande facilidade ao processo de internacionalização da carteira de investimentos.

Para entender quais são os veículos que permitem acessar produtos com exposição internacional.

Se você ficou interessado em investir no exterior e quer saber como incorporar estes ativos à sua carteira de investimentos, marque uma reunião comigo. 

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